Na última sexta-feira (13/5), no 1º RC MEC, sob o comando do Sr. Carlos Magno Fernandes do Nascimento, os militares realizaram a apresentação da tropa, desfiles e entrega da Boina Preta aos soldados destaques e aos demais militares que ingressaram no regimento em 2011. Além do Presidente da Câmara de Vereadores, Sr. Lauro Luiz Hendges, participaram da solenidade o Prefeito Municipal Gil Marques Filho, o chefe da Prefeitura Naval de Alvear Sérgio Gustavo Romeiro, o Delegado Guilherme Milano, o Inspetor Chefe da Receita Federal Claiton Mayer, o Pároco da Igreja Matriz de São Patrício, Sr. Luiz Diniz Lavarda, entre outras autoridades locais. O Comandante do 1° RC MEC, Carlos Magno Fernandes do Nascimento, parabenizou todos os militares da unidade de Itaqui e ressaltou a importância que o regimento exerce na região. “Essa Instituição faz parte da história do Brasil, comemoramos hoje com essa formatura o Dia da Cavalaria e quero parabenizar a cada militar que se faz presente hoje aqui” disse o Comandante. O Presidente da Câmara Lauro Luiz Hendges destacou a importância que o 1° RC MEC exerce no município de Itaqui em todas as áreas sendo um dos mais importantes da fronteira. “Quero parabenizar a cada militar pelo Dia da Cavalaria, especialmente ao Comandante Carlos Magno, que vem realizando um excelente trabalho a frente deste Regimento” disse o Sr. Lauro. O QUE É CAVALARIA Desde os tempos mais remotos, o homem persegue a idéia de combater em vantagem de posição, isto é, de uma forma que lhe garanta superioridade em relação ao inimigo. Tal vantagem era obtida montado-se em um elefante, em uma plataforma empurrada ou séculos depois, em um cavalo. O idioma sânscrito chamava essa forma de combater em vantagem de posição de AKVA. Mais tarde, os romanos passaram a utilizar o cavalo castrado para o combate e o cavalo inteiro para outras tarefas. Ao cavalo de combate, chamavam de CABALLUS, corruptela do original AKVA. Ao cavalo inteiro, chamavam EQUUS. Havia pois, a preocupação de associar a designação terminológica do animal ao fim a que se destinava. A ação caldeadora do tempo acabou distorcendo a função etmológica daquelas duas palavras, pois no combate, como utilizava-se o animal macho e mais forte, CABALLUS ficou sendo a designação genérica alusiva a todo o animal macho, castrado ou não, e EQUUS a palavra do animal fêmea. Essa distorção, somente os idiomas latinos herdaram. Os idiomas saxônicos mantiveram-se fiéis às definições primitivas. Deste modo, não fazem confusão entre a forma de combate, o combater em VANTAGEM DE POSIÇÃO, em inglês CAVALRY, e o animal cavalo, em inglês HORSE. CAVALARIA, pois, como é entendida em terminologia militar, designa uma forma de combate e essa forma já utilizou o elefante, o cavalo e hoje em dia utiliza o CARRO DE COMBATE. Referências: http://mujahdincucaracha.blogspot.com/2009/05/dia-da-cavalaria.html